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Martinho Lutero, é por muitas vezes criticado por muitos estudiosos denominados “modernistas” de não ter se preocupado com a missão no mundo, pelo fato dele não ter proporcionado apoio e incentivo às agências missionárias do século XVI, que tinham o objetivo de levar o Evangelho para terras longínquas e povos não-cristãos. Para eles, o termo “missão”, era sempre relacionado com a geografia universal.
Diante dessas acusações, e em preparo para a comemoração dos 500 anos da reforma luterana, que será lembrada no dia 31 de outubro de 2017, propomos a estudar o tema “Lutero e a Missão”. Partindo sempre do conceito de Lutero do “Missio Dei”, e através do estudo de seus escritos, apesar de não ter escrito algo restrito a este tema, Lutero se mostra um missionário utilizado nas mãos do Senhor para realizar a sua missão (Missio Dei).
Durante o decorrer da História, Historiadores antigos, bem como alguns escritores mais recentes, têm desenvolvido uma visão negativa do reformador Martinho Lutero, quando se trata, do seu pensamento de ação missionária.
Apesar de não apoiar empreendimentos no estilo das sociedades missionárias medievais, o reformador Martinho Lutero foi fiel à ordem missionária de uma forma mais fundamental. Pois, visto que o Evangelho caíra no esquecimento dentro da cristandade, e levando em conta que, para Lutero os gentios eram aqueles que nunca tinham ouvido o Evangelho Puro pregado na Alemanha, a obediência missionária só poderia significar que se pregasse um “novo” Evangelho.
Para realizar a Missio Dei, Deus através do seu Espírito, treina e capacita missionários (Missio ecclesiae), que irão realizar a missão, através da pregação da Palavra e do seu testemunho de fé e amor a Deus e ao próximo, através do sacerdócio universal de todos os crentes. Seja na terra em que vive, ou em terras longínquas, seja no meio de cristãos ou não-cristãos, judeus ou turcos, o Espírito Santo sempre os guiará para a realização da Missio Dei. Pense nisso!!!!!!
Pois é... Ele tinha que arrumar a própria casa, para que, depois, os que viessem pudessem cuidar de anunciar o Evangelho da Salvação pela Fé em Cristo a outras regiões. Se os sucessores não o fizeram bem, a culpa não é do Martin...
ResponderExcluirAh, vc já está se preparando para os 500 anos de 2017???? Nó!
Um abraço,
Cesar