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"Uma nação, e somente uma, corresponde aos requisitos de datas e características desta profecia; na há dúvida de que se trata dos Estados Unidos da América".
OBS: Autor do blog(Não concordo com esse pensamentos)
Desde o início de sua história, o território dos Estados Unidos era habitado somente por pequenos grupos de indígenas e caçadores nômades. Permaneceu nesta condição até que no século XVI, vários navegantes franceses, ingleses e espanhóis começaram a povoá-la.
Em 1620, um grupo de puritanos ingleses conhecidos como "pais peregrinos" chegaram a bordo do Mayflower e fundaram a Nova Inglaterra.
A partir de então, a América se converteu em refúgio e baluarte daqueles que eram perseguidos por questões de fé na Europa. No ano de 1642, dezesseis mil pessoas migraram para essa região. Deram ao país o nome de Estados Unidos da América na proclamação da independência em 4 de julho de 1776. Seu primeiro presidente, George Washington, subiu ao cargo em 4 de março de 1789 (mesmo ano em que a Assembléia Constituinte Francesa determinou o rompimento com o papado através da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão). 
Estabeleceram um governo fundamentado na liberdade civil e religiosa. Estas convicções foram recepcionadas pela Declaração de Independência dos Estados Unidos e permanecem na Constituição como princípios fundamentais da nação.
A expansão territorial dos Estados Unidos ocorreu rapidamente. Em 1803, compraram da França o território da Louisiana; em 1819, compraram a Flórida da Espanha; em 1846, anexaram o Texas, Novo México e a Califórnia e, em 1848, adquiriram o território do Oregon mediante um acordo com o Canadá. 
O poder político e militar desta nação foi demonstrado em 1917 através de sua bem sucedida intervenção na Primeira Guerra Mundial a favor dos Aliados. Em 1941, sua participação na Segunda Guerra Mundial foi decisiva na derrota de Hitler e para barrar as pretensões expansionistas do Japão, com o lançamento das bombas atômicas sobre Hiroshima e Nagasaki. A influência estadunidense na política mundial refletiu-se no pós-guerra com a formação da ONU (Organização das Nações Unidas), com a Guerra Fria com a URSS (União das Repúblicas Socialistas Soviéticas), com a formação da OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte) e com a Guerra da Coréia. De um modo geral, desde então, os Estados Unidos intervieram em todas as questões políticas e econômicas do mundo
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Desde o início de sua história, foi um país protestante e carregou um profundo sentimento anticatólico por causa dos maus tratos que os seus antepassados receberam na Europa. Com o passar do tempo, as suspeitas e ancores foram desaparecendo até que na década de 80, o presidente Ronald Reagan fez alterações na legislação para que os Estados Unidos pudessem estabelecer relações diplomáticas com a Santa Sé. Entre 1981 e 1982, o presidente Reagan e João Paulo II trocaram correspondências secretas sobre os acordos armamentistas entre os soviéticos e os Estados Unidos. Reagan instruiu o diretor da CIA William Casey que fornecesse ao Papa informações secretas que seriam utilizadas na derrota do comunismo, que finalmente ocorreu em 25 de dezembro de 1991 com a retirada da bandeira vermelha da cúpula verde do Kremlin. Os Estados Unidos passavam a ser o país mais poderoso do planeta.
No pensar luterano já colocamos até a função do papa como o anti-cristo, mas observamos que é uma atitude que não reflete o centro do evangelho. Não estamos aqui para nos colocar no lugar de Deus, por isso quem vai exercer estas funções cabe a ele saber, muitas vezes sou o anti-cristo no modo em que vejo a ação de Deus, por exemplo quando condeno uma nação ou um irmão ao meu lado, não estou agindo como o anti-cristo. O reino de Deus é perdão de pecados, e foi por isso que nosso senhor morreu.Cristo é para todos! inclusive para os americanos e demais povos!!!!! Pense nisso!!!!!
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