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Quantas vezes já ouvimos pessoas em diversas situações dizerem: - "é melhor lidar com animais do que com gente!" "Não agüento mais trabalhar e viver com as pessoas. Elas são egoístas, fofoqueiras e estão sempre fazendo manobras para se livrar das suas responsabilidades.
“Sempre estão dando um jeito de defender os seus interesses”. Uma boa parte se relaciona sem nenhuma ética e sem nenhum respeito pelos outros. Até entre pessoas da mesma família isto acontece.
Além disso, procuram jogar a culpa nos outros quando cometem erros profissionais ou nas relações pessoais. A convivência humana não é tarefa fácil. Nela o ser humano se perde e tem dificuldade de encontrar um sentido para a sua vida.
Na leitura do evangelho de hoje, revela muito do jeito do ser humano de se relacionar. Nesta narrativa aparecem os fariseus e os herodianos. Eles são pessoas preocupadas com as questões fundamentais das suas vidas. Eles tinham muitas preocupações em mente.
Eles queriam se livrar do domínio romano, manter as suas tradições, a sua religião, os seus costumes e serem livres. Eles não queriam pagar impostos ao Império Romano.
Além disso, eles queriam se livrar da pregação de Jesus junto ao povo. Planejam então envolver Jesus de forma a comprometê-lo perante aqueles que detinham o maior poder na sociedade da época, os romanos.
De acordo com a leitura Mt 22, o desejo de tornar Jesus subversivo, através de uma desobediência à ordem imposta pelo Império Romano, foi planejado. Alguns fariseus e herodianos, representando o poder político local, assumiram a tarefa de criar uma situação que gerasse uma prova contra Jesus. Queriam que ele dissesse ser contrário à cobrança de impostos. As conquistas de território e povos sempre visam o econômico. Sendo contra a cobrança de impostos, Jesus seria contra o objetivo maior dos romanos nas terras judaicas. Seria uma prova grave a comprometer Jesus. As consequências cairiam sobre ele e os seus acusadores seriam bem vistos. Talvez, fossem até recompensados pelos romanos. Continua......
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