Normalmente, quando uma congregação fica vacante (sem o seu pastor), ela se prepara para chamar um novo pastor. Essa prática geralmente é precedida de um contato com o conselheiro distrital, com o Presidente da IELB, consultas ao Anuário Luterano, etc. Geralmente, enquanto essa busca por nomes está em andamento, surgem grupos na congregação que delineiam o perfil do pastor mais indicado e talhado para ocupar o cargo. Há aqueles que preferem chamar um pastor mais “experiente”, e não um recém-formado, saído de um de nossos educandários. Tal atitude parece que está a dizer que os “novos pastores” não estão lá muito bem preparados para enfrentar certos desafios, ou, ainda, que a sua formação acadêmica não é das mais qualificadas. Aqui cabe lembrar que todo pastor “experiente” foi também um dia um recém-formado e, se hoje ele é “experiente”, isso se deve ao fato de ter ele recebido um chamado logo após a sua formatura. Mas também há
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